sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Ameaça do Espaço.


Asteroide maior que o Empire State deve passar perto da Terra na próxima semana.


ESA/Hubble, NASA, ESO, M. Kornmesser

A estimativa é de que o asteroide 2006 QQ23 se aproxime da Terra no dia 10 de agosto, mas cientistas garantem que não há com o que se preocupar

Asteroide deve ter o diâmetro estimado de 570 metros

Um asteroide gigante – maior que o edifício Empire State, segundo os cientistas – passará próximo à Terra, no dia 10 de agosto. O 2006 QQ23 deverá ter um diâmetro estimado de 570 metros, porém não há com o que se preocupar, de acordo com Nasa, agência espacial norte-americana.

A informação por divulgada por Lindley Johnson e Kelly Fast, pesquisadoras do Departamento de Coordenação de Defesa Planetária da Nasa, programa que tem como objetivo detectar a presença de objetos, como asteroides e planetas, que possam ameaçar a vida em nosso planeta.

Apesar da devastação que um asteroide do tamanho do 2006 QQ23 pode ocasionar caso atinja a Terra , a estimativa é de que o objeto passe a quase oito milhões de quilômetros de distância, não oferecendo risco à vida humana.

Segundo Lindley, passagens como essa costumam ser comuns, já que asteroides deste tamanho passam próximos ao nosso planeta cerca de seis vezes por ano. A principal diferença do 2006 QQ23 é a sua extensão, considerada pela  Nasa como uma raridade.

De acordo com o catálogo do Programa de Observações de Objetos Próximo da Terra da Nasa, existem quase 900 asteroides orbitando em nosso Sistema Solar que chegam a ser maiores do que 2006 QQ23.


Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2019-08-02/asteroide-maior-que-o-empire-state-deve-passar-perto-da-terra-na-proxima-semana.html

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Como Mark Zuckerberg usa sua própria conta no Facebook

Como Mark Zuckerberg usa sua própria conta no Facebook

O fundador da plataforma costuma compartilhar mais coisas relativas aos trabalho, mas às vezes também divide momentos pessoais com seus seguidores.

Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, quer que o comunicador Messenger seja um dos principais produtos de sua rede social. No entanto, ele não o usa.

Antes ele o fazia, mas, em abril deste ano, pouco depois do escândalo envolvendo o vazamento de dados envolvendo a empresa Cambridge Analytica, ele fez suas conversas com todos os seus interlocutores desaparecerem sem deixar rastro (algo impossível para um usuário normal).

Zuckerberg também não costuma publicar stories – posts que desaparecerem em 24 horas –, outra grande aposta deste ano da rede social.
O empresário americano disse que as pessoas tendem a compartilhar cada vez mais "no privado".

Ele mesmo é bastante reservado com sua conta na plataforma.
Seu perfil não permite que estranhos lhe enviem solicitação de amizade nem acessem sua lista de amigos. É possível ver seu número de seguidores – cerca de 120 milhões – e sua conta no Instagram – @zuck -, em que acumula cinco milhões de fãs.

VIDA PESSOAL

Zuckerberg diz em sua biografia onde vive (em Palo Alto, na Califórnia, EUA) e em que trabalha – é fundador e CEO do Facebook e trabalha na Iniciativa Chan Zuckerberg, fundação que criou com sua mulher, Priscilla Chan.

O fundador do Facebook usa a plataforma para divulgar comunicados oficiais da empresa e, de vez em quando, mostrar algo de sua vida pessoal.

Às vezes compartilha fotos com a família, viagens ou eventos pessoais, mas poucas vezes diz onde está ou informa quais são seus próximos destinos.

Um dos posts públicos mais recentes é essa foto de sua família comemorando o feriado americano Halloween:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10105353205001061&set=a.529237706231&type=3&theater

Zuckerberg permite que qualquer pessoa comente em suas fotos e até responde a críticas mais leves. Mas não é possível publicar em seu mural.

Na foto sobre o Halloween, alguém comenta: "Como pode você ser bilionário e ter fantasias tão toscas?".

Ao que ele responde: "As fantasias desse ano foram menos criativas. Mas as crianças ficaram bem fofas. Até a fantasia de bruxa da Priscilla ficou boa. Só a minha de esqueleto que ficou meio básica."

Em 15 de outubro ele escreveu: "Hoje descobri que minha filha acha que eu trabalho em uma livraria".

Alguém critica sarcasticamente: "Que fofa! Não esquece de contar para ela que, na verdade, você permitiu que os russos enfraquecessem nossa democracia." Para esse comentário não há resposta.

https://www.facebook.com/zuck/posts/10105318720628021

Ele também publicou essa foto de sua filha, Max, com uma camiseta da fundação que ele criou com sua mulher:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10105267383807421&set=a.757096096191&type=3&theater

E uma foto com um gatinho:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10103688678869771&set=a.529237706231&type=3&theater

Neste vídeo, ele toca um xofar, um instrumento musical fabricado com chifre de carneiro, na noite de ano novo judaico: "Shaná Tová e feliz Ano-Novo", diz ele:

https://www.facebook.com/zuck/videos/10105232936325451/?lst=1265475658%3A4%3A1541430764

Nascido em uma cidade no interior do Estado de Nova York, Zuckerberg tem origem judaica e foi criado nessa religião – já adulto, disse que não seguia mais a fé dos pais e chegou a se declarar ateu. Hoje, afirma acreditar que a "religião é algo muito importante".

Suas publicaçõs sobre judaismo são bastante escassas.

A PARTE EMPRESARIAL

Zuckerberg usa seu perfil bem mais para informar sobre novidades e projetos do Facebook, destacar sucessos da rede social e informar sobre eventos.

A página funciona como uma plataforma para divulgar sua marca pessoal com um toque informal – e é bastante ativa.

Às vezes, ele também expressa sua opinião sobre um assunto em particular, como o terremoto que atingiu a Indonésia em outubro:

https://www.facebook.com/zuck/posts/10105289026874541

E o vazamento de dados que a rede social sofreu novamente em setembro:

https://www.facebook.com/zuck/posts/10105274505136221

UMA VIAGEM AO PASSADO

Em sua página também há alguma fotos antigas, de 2005, quando estava começando seu novo projeto digital, que anos mais tarde se tornaria um sucesso mundial.

Seu primeiro álbum é de novembro de 2005. É de um evento da revista americana BusinessWeek e tem algumas fotos borradas do empresário com seu laptop e uma em que aparece com sua mulher, Priscilla, que então ainda era sua namorada.

Assim como diversas pessoas conhecidas, Zuckerberg tem um perfil verificado – com uma insígnia azul que confirma que sua conta é oficial.

A foto mais antiga? Uma de 2002 compartilhada em álbum de 2006 com uma série de retratos que havia feito para jornais e revistas americanos:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=530045452501&set=a.529237716211&type=3&theater

As publicações que mais costumam despertar interesse de seus seguidores são suas resoluções de Ano-Novo, que ele publica todos os anos.

Ele já prometeu aprender mandarim, correr 587 km em um ano, criar um assistente virtual, visitar todos os Estados americanos e, o mais recente, consertar os problemas em que o Facebook se enolveu recentemente.

"O mundo está ansioso e dividido, e o Facebook tem muito trabalho a fazer – quer seja proteger nossa comunidade de abuso e ódio, se defender contra interferências de outros países ou garantir que o tempo que as pessoas passam no Facebook seja bem aproveitado", escreveu ele em janeiro. "Meu desafio pessoal para 2018 é focar em arrumar essas questões importantes."

Fonte : BBC Brasil 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Saiba Por que Mulheres decidiram ingerir a própria placenta.

Com a promessa de aliviar sintomas de depressão pós-parto, aumentar a produção de leite, combater a fadiga e repor nutrientes perdidos durante a gestação, transformar a placenta em cápsulas está se tornando uma alternativa cada vez mais comum entre mulheres que querem comer o órgão após o parto, mas não tinham coragem de ingeri-la in natura, geralmente em forma de vitamina batida com banana ou açaí, assim como fez a apresentadora e chef de cozinha Bela Gil, no ano passado.
O ato de ingerir a placenta – chamado de placentofagia – já existe há alguns anos e é mais comum nos Estados Unidos, onde a cada dia está está mais popular. No ano passado, a socialite americana Kim Kardashian anunciou que comeria a própria placenta depois de dar à luz Saint West, seu segundo filho. Antes dela, as atrizes Holly Madison, January Jones e Mayim Bialik haviam feito o mesmo.
No Brasil, a prática ainda é pouco difundida e ainda causa estranheza na maioria das pessoas. Há cerca de dois anos, no entanto, o encapsulamento da placenta tem se tornado uma alternativa para mulheres que, mesmo sabendo que não existe comprovação científica dos supostos benefícios da ingestão da placenta, acreditam que ela carrega, sim, um alto teor nutritivo (possui ferro, vitamina B6 e B12) e pode ser fundamental para um puerpério tranquilo.

Com a promessa de aliviar sintomas de depressão pós-parto, aumentar a produção de leite, combater a fadiga e repor nutrientes perdidos durante a gestação, transformar a placenta em cápsulas está se tornando uma alternativa cada vez mais comum entre mulheres que querem comer o órgão após o parto, mas não tinham coragem de ingeri-la in natura, geralmente em forma de vitamina batida com banana ou açaí, assim como fez a apresentadora e chef de cozinha Bela Gil, no ano passado.
O ato de ingerir a placenta – chamado de placentofagia – já existe há alguns anos e é mais comum nos Estados Unidos, onde a cada dia está está mais popular. No ano passado, a socialite americana Kim Kardashian anunciou que comeria a própria placenta depois de dar à luz Saint West, seu segundo filho. Antes dela, as atrizes Holly Madison, January Jones e Mayim Bialik haviam feito o mesmo.
No Brasil, a prática ainda é pouco difundida e ainda causa estranheza na maioria das pessoas. Há cerca de dois anos, no entanto, o encapsulamento da placenta tem se tornado uma alternativa para mulheres que, mesmo sabendo que não existe comprovação científica dos supostos benefícios da ingestão da placenta, acreditam que ela carrega, sim, um alto teor nutritivo (possui ferro, vitamina B6 e B12) e pode ser fundamental para um puerpério tranquilo.

Slide 1 de 9: Cápsulas de placenta



Slide 8 de 9: Cápsulas de planceta

Cápsulas de placenta


Em pouco mais de um ano trabalhando oficialmente com encapsulamento de placentas, a doula Pamella Souza e a enfermeira obstétrica Raquel Carvalho já atenderam 110 mulheres – 37 só neste ano. As duas fizeram um curso de imersão em medicina placentária com uma chilena especialista no assunto. Desde janeiro do ano passado, elas trabalham com manipulação da placenta para produzir cápsulas, tintura, pomadas, óleos e até mesmo telas de aquarela com base no “carimbo” feito com a placenta antes de ser triturada.
Segundo Pamella, para encapsular a placenta o órgão precisa ser desidratado por algumas horas e depois triturado. Para que o processo funcione sem riscos de contaminação e perda dos nutrientes, a placenta deve ser congelada em até cinco horas após o parto. Ao ser entregue para manipulação, Pamella escorre a quantidade excedente de sangue, depois corta a placenta em pequenos pedaços. Em seguida, coloca em uma máquina para desidratar e, por fim, a tritura antes de colocar nas cápsulas. Cada placenta rende de 80 a 120 cápsulas, em média.
A vantagem do encapsulamento, explica Pamella, é que a mulher pode consumir a placenta por mais tempo (desidratada ela tem validade de dois anos), além de ter maior discrição no consumo. “Algumas mulheres não comem carne crua de jeito nenhum, nem mesmo de peixe. Não comeriam a placenta, que não tem um aspecto apetitoso. Mas, quando ela vira pó e é encapsulada, ela perde o cheiro e o aspecto ruim desaparece. A mulher consome como se fosse um comprimido de vitamina”, diz.
A doula Iara Silveira também trabalha com o encapsulamento de placentas há quatro anos. Além de Brasília, onde ela fica, Iara já treinou pessoas em Florianópolis, São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro para fazer o encapsulamento. Só em Brasília ela atende de dez a quinze pedidos por mês. Ela também percebeu uma maior aceitação das gestantes em consumir a placenta em forma de cápsulas. “As cápsulas representam uma forma discreta de usufruir dos benefícios da placenta no pós-parto, de maneira mais contínua”, diz.

Efeitos positivos



A arquiteta e doula Aline França, de 34 anos, tem duas filhas e decidiu transformar sua placenta em cápsulas após o parto da segunda filha, Isabel, que nasceu em casa, em um parto natural. “Meu primeiro parto foi uma cesárea e acabamos jogando fora a placenta. Mas na segunda gravidez eu li muito e fazer as cápsulas de placenta pareceu ser a alternativa mais razoável. Eu não me via comendo um pedaço da placenta ou batendo com alguma fruta”, afirmou.
Aline seguiu todas as orientações sobre como preservar a placenta após o parto e pagou 500 reais pelo serviço de encapsulamento – ao todo conseguiu 130 cápsulas. Tomava quatro unidades por dia. “Foi demais. Estava me sentindo um pouco estranha, com muita vontade de chorar, e assim que tomei as cápsulas já senti um efeito que não esperava. A melancolia foi embora, minha disposição cresceu e aumentou muito minha produção de leite. Foi um puerpério bem diferente do meu primeiro.”
A terapeuta floral Julia Pá, de 32 anos, decidiu encapsular a placenta após o parto do primeiro filho, Estevão, que está com dez meses. Ela teve um parto domiciliar, com parteiras, e soube dos supostos benefícios da placenta por meio delas. Não pensou duas vezes. “Optei pelas cápsulas porque poderia tomar por mais tempo, em doses homeopáticas, durante todo o puerpério. Além disso, teria aflição de comer a placenta in natura por se tratar de um pedaço de carne humana”, afirmou.
Julia pagou 400 reais pelo serviço e sua placenta rendeu 130 cápsulas. Por dois meses e meio, ela tomava duas unidades por dia. “Todas as vezes que ia até o congelador tomar a cápsula eu me lembrava do meu parto, me conectava de novo com aquele momento. Minha placenta me fez uma baita companhia nesse momento tão intenso do pós-parto.”
A doula Mari Noronha, de 36 anos, seguiu o mesmo caminho. Mãe de duas crianças, ela consumiu a placenta do segundo filho após pesquisar muito sobre os benefícios do parto natural e começar a trabalhar com isso. Mari teve o bebê em uma maternidade de São Paulo e conta que, na época, saiu do centro obstétrico levando a placenta embrulhada em um saco plástico com ela para o quarto e teve de armazená-la no frigobar antes de mandar para fazer as cápsulas. “Hoje o procedimento mudou e a placenta fica armazenada no centro obstétrico e a família retira depois da alta”.
Segundo Mari, sua placenta rendeu cerca de 200 cápsulas pequenas e ela tomava seis delas por dia. “Comecei a entrar em uma depressão pós-parto e melhorei minha disposição psicológica e física pouco de pois de começar a tomar a placenta. Não existe comprovação científica, mas as pessoas que tomam, assim como eu, acreditam que isso faz sentido”, disse. Entre as gestantes que acompanha, Mari disse que pelo menos 40% decidem mandar fazer as cápsulas.


Faltam estudos


Segundo o ginecologista e obstetra Waldemir Rezende, membro do corpo clínico dos hospitais Samaritano, Albert Einstein e São Luiz, a placenta é um órgão do bebê, pois ela só existe no período da gestação. Ela é rica em ferro, vitamina B12, hormônios (estrógeno e progesterona), entre outros nutrientes. Para ele, as melhorias relatadas após ingestão das cápsulas de placenta podem ser um efeito placebo e, por isso, precisam ser melhor estudadas. “Se pusermos farinha o resultado pode ser o mesmo se a paciente não diferenciar visualmente as cápsulas”, sugere.
Rezende afirma, no entanto, que a ingestão após a desidratação adequada e sem contaminação, não oferece riscos. “Ingerir a placenta in natura, acredito que possa trazer mais benefícios e maior absorção de nutrientes e minerais, principalmente o ferro”, afirmou. A mulher perde de 300 mililitros a 500 mililitros de sangue no parto vaginal e até um litro de sangue na cesárea.
A Universidade de Jena, na Alemanha, tem um grupo estudando os benefícios do consumo de cápsulas de placenta. Os resultados preliminares divulgados nesta semana apontam que a desidratação provoca uma drástica redução de germes e que o vapor seguido da desidratação provoca uma redução das espécies microbianas. O grupo não encontrou organismos inseguros nas amostras. A maior concentração de hormônios foi encontrada na forma in natura, o que demonstra uma perda hormonal após o processamento da placenta. Além disso, o risco de intoxicação alimentar foi considerado baixo. Agora estudo será repetido com uma amostra maior de casos.
O Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, não soube informar quantos pedidos de placenta já atendeu, mas informou que se a mulher quiser, a placenta fica armazenada em um local refrigerado até a alta hospitalar. Já o Grupo Santa Joana, que inclui a Pró Matre, informou que a paciente pode levar a placenta para casa, mas deve fazer isso no mesmo dia do parto, pois o hospital não se responsabiliza pelo armazenamento.

Fonte : Rita Loiola  

domingo, 17 de abril de 2016

Plano ISIS, descoberto por hackers Anonymous a lista dos lugares cobertos pelos islamitas.


O grupo Anonymous anunciou que descobriu desde novembro passado,os planos ISIS que visavam ataques na Europa, EUA e a outros países.



A lista de locais abrangidos pelos islamitas, segundo Anonymous:
- Eventos em Paris 
- Wrestling Survivor Series, Philips Arena, em Atlanta 
- Banda de Concerto Five Finger Death Punch, Milão 
- Universidade Dia Pastoral, Líbano 
- Um dia, um Juz, Indonésia 
- Eventos da Igreja Católica: "Cristo Rei do Universo"

"Queremos que o mundo inteiro possa se sentir seguro ou até mesmo para aquelas pessoas que pretendem ir nos locais indicados por nós. Além disso, queremos saber qual grupo terrorista está atacando as pessoas,saber quem são.Nossa capacidade de derrubar o Estado Islâmico é resultado direto de nosso coletivo sofisticado de hackers, exploradores de dados e espiões que temos ao redor do mundo. Temos pessoas que são muito, muito próximas ao Estado Islâmico o que torna a coleta de informações sobre eles e outras atividades relacionadas muito fáceis para nós”, disse Alex Poucher, porta-voz do Anonymous, à agência russa RT".

O Anonymous é um coletivo que reúne voluntários e ativistas pelo mundo. Segundo a revista "Foreign Policy", depois dos ataques em Charlie Hebdo, em janeiro deste ano, o grupo conseguiu derrubar 149 sites ligados ao Estado Islâmico. Também divulgou uma lista com mais de 100 mil contas do Twitter relacionadas aos terroristas, além de mais de 5 mil vídeos.
Em novembro do ano passado, o Anonymous atacou mais de 25.000 contas do Twitter pertencentes ao Estado Islâmico, como resultado da guerra terrorista declarada por hackers após os ataques em Paris.Através do Twitter, o grupo também deixou suas intenções bem claras:
NÃO SE ENGANE: #ANONYMOUS ESTÁ EM GUERRA COM O #DAESH. NÃO IREMOS PARAR DE FAZER OPOSIÇÃO AO #ESTADOISLAMICO. TAMBÉM SOMOS HACKERS MELHORES. #OPISIS
"Anónimo não se limita a este número de contas. ISIS, vamos segui-lo, vamos atacar sites, contas, e-mails e vamos expor. Daí em diante, qualquer lugar on-line não será seguro para você. Você será tratado como um vírus e temos o antídoto "Anonymous transmitiu uma mensagem a organização jihadista".

  Em vídeo disponibilizado em várias línguas, o grupo anunciou uma declaração de guerra contra o Daesh (como também é conhecido o Estado Islâmico) em uma operação chamada #OpISIS .


 Em outra publicação, o grupo afirmou que derrubou contas do Twitter que apoiam o ISIS. Recentemente o grupo revelou as identidades e perfis em redes sociais de 1000 pessoas ligadas à Ku Klux Klan.



"Estes ataques não podem ficar impunes; portanto, hackers Anonymous em todo o mundo seguirá a escória que mata pessoas inocentes! Saiba que vocês vão nos encontrar.
Vamos lançar a maior operação já realizada contra vocês, esperem numerosos ataques cibernéticos! A guerra começou, estejam preparados."

Foram postados guias no IRC, canal que os hackers usam para compartilhar informações sobre a campanha #OpParis.
Na operação os usuários contam com ferramentas que informam como devem agir contra o grupo, apresentadas através de pelo menos três guias diferentes.
Um dos guias, “NoobGuide”, ensina o básico de como haquear. Outro,“Reporter”, mostra como se cria um bot no Twintter para localizar membros do grupo ISIS (grupo islâmico) e reporta-los ao Anonymous. Além destes, também foi disponibilizado o “Searcher”, que ajuda a identificar sites de terroristas.


sábado, 19 de março de 2016

TENHA SEU GOOGLE CARDBOARD

GOOGLE CARDBOARD








O Google Cardboard proporciona experiências de imersão para todas as pessoas de uma forma simples e barata. Você pode montar seu próprio visualizador ou comprar um visualizador certificado com o selo "Funciona com o Google Cardboard" para ficar a apenas um passo de ter a realidade virtual no seu smartphone.


E com a grande variedade de visualizadores disponíveis, incluindo os novos visualizadores do Google I/O 2015 compatíveis com telas de até 6 polegadas, com certeza você encontrará um que combine perfeitamente com você.

TENHA UM VISUALIZADOR

Monte seu visualizador e olhe dentro dele para conhecer o mundo do Google Cardboard. É uma experiência de realidade virtual que começa com um simples visualizador que qualquer pessoa pode montar ou comprar. Com ele em mãos, você pode explorar diversos aplicativos que ampliam seus horizontes. E com tantos tipos de visualizadores disponíveis, com certeza você encontrará um que combine perfeitamente com você.



MONTE SUA DOBRADURA
Faça o download dos SDKs do Google Cardboard para começar a criar suas próprias experiências de imersão.


FAÇA VOCÊ MESMO

Para criar seu próprio visualizador, você só precisa de alguns itens comuns que podem ser encontrados na sua garagem, na Internet ou em qualquer loja de ferragens: papelão, lentes, ímãs, velcro e um elástico.











CRIE UM VISUALIZADOR EXCLUSIVO


Não importa se você está comprando um visualizador pronto ou criando um com as próprias mãos, praticamente não há limites para sua criatividade com o Google Cardboard.


Fonte :  https://www.google.com/get/cardboard/get-cardboard/

https://www.google.com/intl/pt-BR_ALL/get/cardboard/get-cardboard/


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

COISA DE LOUCO !: The Rolling Stones

COISA DE LOUCO !: The Rolling Stones: Banda de rock inglesa formada em 25 de maio de 1962, e é uma das bandas mais antigas ainda em atividade. Ao lado dos Beatles, foram considerados a banda mais importante da chamada Invasão Britânica ocorrida nos anos 1960, que adicionou diversos artistas ingleses nas paradas norte-americanas e que decisivamente influenciaram na música pop e nos costumes.

domingo, 31 de janeiro de 2016

COISA DE LOUCO !: Cyndi Lauper

COISA DE LOUCO !: Cyndi Lauper:     Cynthia Ann Stephanie Lauper-Thornton  ( Nova Iorque ,  22 de junho  de  1953 ), conhecida mundialmente como Cyndi Lauper,é uma...

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Mãe de Cazuza fica indignada com a novela Malhação. Entenda!



Lucinha Araújo, mãe do inesquecível Cazuza, está horrorizada com a representação do vírus do HIV na nova temporada de Malhação, da Globo .  
Autoridade no assunto, já que seu filho contraiu a doença no final dos anos 1980, Lucinha, que hoje é presidente da Sociedade Viva Cazuza, escreveu um desabafo no Facebook da sua ONG e não poupou críticas a novela.
A cena que está causando toda essa polêmica é a do jogo de basquete, na qual o personagem Henrique, vivido por Thales Cavalcanti, machuca Luciana, interpretada por Marina Moschen, e, assim, acaba revelando que é soro positivo com medo de ter infectado a garota.
Ao saber do fato, Lucinha não deixou barato e escreveu:
Depois de 30 anos de trabalho para combater o preconceito e informar corretamente as formas de transmissão do HIV, vemos um programa destinado ao público jovem aconselhar soropositivos a não praticar esportes, amostrar um médico receitar medicamento antirretroviral numa situação onde dois jovens dão uma cabeçada é no mínimo de chorar.  
Lucinha ainda termina seu post esperando que a novela exiba um novo episódio com a devida correção. Será que a Malhação fará isso mesmo? 

Fonte :  http://www.estrelando.com.br/

Carreira que pede olfato "apuradíssimo" paga até R$15 mil




No Brasil, maior mercado mundial do setor de perfumaria, falta uma expertise profissional que pode render salários mensais entre 6 mil reais e 15 mil reais. A afirmação vem da sócia-fundadora da Perfumaria Paralela, Alessandra Tucci, e diz respeito à carreira de avaliador olfativo. Já ouviu falar?
Pouco conhecido, o profissional é responsável por identificar, por exemplo, se um perfume é ideal para a preferência dos consumidores e se está alinhado com determinada marca. “É quem faz a ponte entre a criação do perfume e o cliente, que pode ser o consumidor final ou uma marca”, diz Alessandra.
Com um conhecimento técnico de matérias primas das fragrâncias, o avaliador olfativo trabalha próximo ao perfumista, o criador, por excelência, de um perfume. De acordo com Alessandra, o avaliador teria um papel comparável não a um mestre cervejeiro, mas, sim, ao sommelier de cervejas que, não cria a bebida mas sabe harmonizá-la e entende do mercado cervejeiro. O perfumista seria o correspondente do mestre cervejeiro, na mesma comparação.
Além do domínio do mercado de perfumaria e das preferências de marcas e consumidores, o avaliador olfativo tem, acima de tudo, um nariz “altamente treinado”. Esta habilidade qualquer pessoa - sem deficiência olfativa - pode desenvolver, segundo Alessandra.
No curso anual Formação em Perfumaria, realizado pela Perfumaria Paralela, única representante no Brasil da escola francesa Cinquième Sens, além de aulas teóricas, o aluno tem um curso prático para desenvolver a capacidade olfativa e conhecer os diversos tipos de fragrâncias. “Leva um certo tempo para apurar o olfato, já que há limitações físicas da quantidade de odores que uma pessoa pode perceber em uma só aula. É como aprender sobre vinhos,  em que a aula é uma experiência sensorial”, diz Alessandra.
Apesar de grande parte dos profissionais mais experientes ter se capacitado apenas com a prática da profissão, a formação na área pode ser um diferencial importante na hora de conquistar uma vaga no mercado, cada vez mais sofisticado.
Segundo Alessandra, a demanda é por avaliadores olfativos que entendam o perfume de forma integral, com ênfase no olfato e também com olhar de negócios. Ela também destaca que o campo de trabalho do avaliador olfativo não se restringe à produção de perfumes. “Podem trabalhar em toda a cadeia de cosméticos, beleza, higiene pessoal e doméstica, com todos os tipos de produtos perfumados”, diz.
Fonte :  Camila Pati 
Exame.com

sábado, 12 de dezembro de 2015